segunda-feira, 6 de junho de 2011

E o pior que pode acontecer é eu sonhar com ele. Por que se eu sonhar com ele, quer dizer que eu pensei nele até dormir. Tanto que sonhei. E sonho é subconsciente, né? É faz de conta. E às vezes é lindo, é quase real. E você me quer, muito, de verdade, inteira, só pra você. E é frustrante, por que depois de flutuar pensando que cada pedacinho seu é meu, eu acordo, sozinha, com o gosto bom de você. Às vezes bom. Porque tudo isso é saudade, sabe? E sentir saudade só é bom quando a gente sabe que vai ver de novo, quando a gente sabe que vai sentir o coração palpitar tanto a ponto de querer atravessar o peito e pular nas suas mãos e aproveitar logo a oportunidade pra dizer: "Pega, é teu!"

quarta-feira, 18 de maio de 2011


E eu prometo pra mim mesma que vou te esquecer. Resisto por um mês, dois. Daí você me liga de novo, diz que pensa em mim, que tem saudade. E eu acredito, sempre acredito. E me entrego, não consigo te tirar de mim. E aí você me deixa, me esquece. E quando eu decido sumir, você volta a me procurar, pra ter certeza que eu ainda estou ali, esperando por você. Mas eu estou mais longe, cada vez mais distante. E hoje eu sinto que eu não vou te esperar pra sempre.
Tentei falar, mas você não soube ouvir, tente admitir.
Tentei voltar e pude ver o quanto errei,
te amei mais que a mim.
Ah, bem mais que a mim...

O que eu devia fazer era esquecer tudo o que já aconteceu até hoje, tentar ver como vai ser daqui pra frente... Mas isso é a coisa mais difícil de se fazer na vida.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Adicionar legenda


E eu fui ficando...
Ficando só, ficando triste, ficando sem esperanças,
ficando por ficar, ficando sem ter por onde ir...

Mas ficando sempre pra você.
Eu sempre esperei por alguém que nunca foi o que eu precisava.
Eu acreditava que sim, mas na verdade tudo aquilo era só
o meu sentimento tão pouco correspondido pedindo pra se libertar e dizer que,
se você quiser, eu tô aqui, a gente pode tentar mais uma vez.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

E  eu cheguei a conclusão de que eu não quero nada, eu não espero nada. Vamos aí, empurrando do jeito que a gente sempre fez.